terça-feira, 20 de agosto de 2019

Tudo bem galera?

E aí galera, quem pensou que eu havia sumido enganou-se, afinal, estou por aqui ainda.
Ficar postando coisas não me agrada muito, faço quando tenho vontade, afinal, se é um blog, é algo pessoal né, logo, aquela obrigação de sempre postar um conteúdo não é algo atraente.
Retorno para postar produções de alguns alunos, falar um pouco de cada coisa que acontece em Pindamonhangaba e comentários sobre o Brasil e o mundo.
Um grande abraço.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

De volta

       Olá galera, estive sumido por algum tempo, entretanto, estou de volta. É isso mesmo.
      Alguns podem até se assustar e achar estranho o meu retorno, porém, é simplesmente a vontade de voltar que falou mais alto.
      Eu poderia muito bem ficar quietinho, no meu canto apenas. Para quem ainda não sabe, estou trabalhando em São José dos Campos, passei no concurso lá, fui chamado em março do ano passado e dei uma sumida de Pinda, mas, estou de volta agora.
     Bom, a primeira postagem que farei é sobre a apresentação da Seleção Brasileira Feminina de basquete, que aconteceu em Pinda, a cerimônia foi ontem.
     Ah, também irei escrever sobre tudo um pouco. Dicas para não se confundir na hora de escrever, minhas opiniões sobre alguns fatos, notícias, é claro, minha paixão, e lógico, algumas entrevistas e trabalhos pedagógicos.
     Este retorno é algo muito feliz, uma decisão que tomei com o apoio de uma grande amiga e apoiadora, a Mayra Souza, proprietária da empresa MS Comunicação. Aqui é um misto de tudo o que há de bom e deve ser postado.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Conheça um pouco da história de uma profissional da educação


Maria Aparecida Pedroso Rocha Pena, ou simplesmente Cidinha Pedroso. Filha de Darci Pedroso Rocha e Otacílio Maria da Rocha, irmã de Ângela Márcia, Tiana Pedroso e Marcos Alexandre. A mineirinha, de Teófilo Otoni, é pindense de coração. Seus pais foram 'fisgados' por Pindamonhangaba e aos três anos de idade ela veio morar nas terras em Moreira César. Exemplo de luta, fé em Deus e no próprio potencial, destacou-se na área educacional. A trajetória profissional de Cidinha Pedroso começou com a Guarda Mirim. A menina simples, educada e carismática é professora concursada na Prefeitura de Pindamonhangaba, com muito desafio e com o auxílio de todos os profissionais da Secretaria de Educação e Cultura acredita poder fazer a diferença e contribuir com o legado educacional de Pinda. Conheça um pouco da trajetória desta mulher guerreira.

Dedicação ao trabalho
Seu primeiro emprego foi contínua, na empresa TecVale, levava papéis, fazia pagamentos em bancos, transporte de notas fiscais. Ela conta que na verdade fazia o que hoje chamam de Jovem Aprendiz.
Aos 13 anos de idade ingressou na Prefeitura de Pindamonhangaba, no Setor de Posturas. Revela ter tido como encarregado Adilson Palma de Alvarenga, Sambinha. Cidinha destaca ter aprendido muitas coisas, como: ofício, memorandos, despachos, compreender a legislação do município, depois atuou no Procon, Informática e Departamento de Administração. Ficou na Guarda Mirim até os dezoito anos e meio, e o prefeito era Vito Ardito Lerario. Prestou concurso e voltou à Prefeitura. Em meados de 1995, e a convite da primeira dama Angélica, esposa de Francisco Chesco, integrou o quadro da primeira creche-escola montada em Pinda.
Ela revela que creche era um trabalho social e não tinha trabalho voltado para a educação. Trabalhou concursada como auxiliar do trabalho social e professora, também foi coordenadora da creche-escola e de lá para cá foi trabalhando, tendo atuado como oficial de administração júnior, pleno e sênior, assessora de gabinete do prefeito, fazendo atendimento direto à população, auxiliava os departamentos e veio a ser diretora do Departamento de Administração, devido ao afastamento de um amigo para ser candidato.
Em 1998 fez concurso para professora e após o término da gestão de Vito, em 2004, voltou para sala de aula, porém, ficou pouco tempo lecionando. O secretário, professor Sávio, a convidou e propôs o desafio de escrever o projeto da Brinquedoteca para a educação. Cidinha é a autora do projeto "Educarte Brinquedoteca", onde ficou à frente do mesmo por dois anos, depois para ser gestora. "F ui gestora do Félix Adib, no Lessa, Airton Senna, no Pasin e meus anos de glória, na escola Padre Zezinho, na Vila São Benedito, amo demais essa comunidade.


Estudos
Cidinha Pedroso é orgulha-se por ter estudado sempre em escolas públicas, do primeiro ano à oitava série, atualmente nono ano, estudou na Escola Estadual Deputado Claro César, em Moreira César. Era representante de turma, líder da torcida de futebol, capitã do time de vôlei, presidente de comissão de formatura e sempre gostou de envolver-se em causas.
Fez o magistério na escola João Pedro Cardoso, pedagogia na Universidade Estadual de Minas Gerais, passou em décimo terceiro lugar. O campus era em Campanha e para estudar ia e voltava todos os dias, porque tinha que trabalhar também. Enfrentava mais de cinco horas de viagem, entre ida e volta.
Escolheu pedagogia porque a família sempre respeitou muito os professores, os mestres, aqueles que te ensinavam. Também estudou psicopedagogia, Letras, com habilitação em Português-Inglês e pós em Gestão Educacional.
Cidinha acredita que o estudo é maior tesouro do ser humano. "Se tem algo que ninguém lhe tira é o conhecimento, conhecimento é poder, não poder na forma pejorativa, mas poder de crescimento, abrir caminhos, saber não fechar portas, não construir inimizades, ser pessoa amistosa. Hoje eu digo que sou uma pessoa feliz, porque sei que sou amistosa e transito em qualquer situação, com qualquer político, porque a gente respeita qualquer ser humano."


A família e o Distrito
"A família Pedroso é muito unida, somos uma família linda e em várias causas sociais sempre há um Pedroso envolvido. Eu me lembro do desenvolvido do Distrito, meu avó era comerciante e a gente viu a construção da antiga Villares, assistimos a construção deste distrito, a implantação das fábricas, somos de família guerreira, minha mãe trabalhava como auxiliar de enfermagem e meu pai carpinteiro, assim como José", revela Cidinha.
De seu núcleo familiar Cidinha é a única que dedicou-se exclusivamente à Educação, e conta que o parente mais próximo e apaixonado pela Educação é seu tio Orlando Pedroso, o qual o tem como um mestre e referência, pela competência e dignidade pelos trabalhos
Meus pais são muito rígidos com a educação dos filhos e sempre me deram muito apoio, meus pais e avós cuidaram de mim com muito carinho, se a gente hoje é pós-graduado e tudo mais devo muito a eles.
Casada desde 2000 com Wagner Chaves Pena, filho de Pindamonhangaba, hoje o casal tem Maria Fernanda, de 7 anos. Cidinha enfatiza que a filha é aluna da Rede Municipal para provar que é uma educação de qualidade, porque se não fosse boa sua milha filha não estudaria. Ela acredita nos profissionais, porque são excelentes.

Assumir a Secretaria e ser gestora
Cidinha conta que ao assumir a Secretaria passou uma história na minha cabeça. A secretária afirma que vem num momento de grandes desafios. O fator de honra é fazer acontecer, contribuir com a história desta cidade. "Responder pela Educação é uma responsabilidade imensa, além disto, tem a Cultura, diretamente ligada ao povo, para servir pessoas de todas as idades, e ainda tem o Patrimônio Histórico, valorização da história, é um compromisso intenso. Quando eu fui gestora costumava dizer que se queríamos ser a melhor escola tínhamos que trabalhar mais. Ninguém faz nada sozinho eu precisei da equipe e precisava que todos se apresentassem e eles se apresentaram. Só é possível melhorar se cada um fazer a sua parte, a educação começa na hora que o professor fecha a porta da sala e começa a sua aula. Este profissional que está nas escolas merece respeito e o carinho. Não acredito que poderei fazer um trabalho sozinha, preciso de todos."

Opinião sobre a Progressão Continuada
A profissional destaca que esta proposta do Governo possui duas vertentes, tem lados positivos e negativos. Ela avalia que ficar retendo um aluno por muitos anos ele se desestimula, não sente-se capaz de aprender, em contrapartida aprovar um aluno que não tem conhecimento é promover uma exclusão social no futuro, porque aluno que passa sem saber não tem colocação no mercado, porque não domina e ele precisa saber a base.
Para Cidinha é preciso ter bom senso em tudo, há que se ter olhar multidisciplinar, pois, progressão continuada é muito bonita, muito positiva, desde que levada com muita seriedade, e olhar para aquele aluno que pode não ter nota dez em língua portuguesa, mas tem nove, oito e dez em todas as demais disciplinas. "Não há que se reprovar, porque ninguém é bom em tudo, os seres humanos se completam e na educação não é diferente, um único mestre não pode ser o castrador do futuro de uma criança. Todos possuem habilidades e competências diferenciadas."


terça-feira, 29 de julho de 2014

Alunos da radionovela produzem jingles

 A escola Antonio Apparecido Falcão, localizada no bairro Jardim Eloyna, em Pindamonhangaba, interior de São Paulo, foi contemplada com o programa Mais Cultura, do Ministério da Cultura e Ministério da Educação - Governo Federal. Nesta unidade escolar os alunos têm a oportunidade de participar do projeto "Vozes da História".
A proposta é a criação de uma radionovela sobre a história da escola no bairro e para que os alunos possam desenvolvê-la estão aprendendo sobre a história do rádio, da radionovela, elementos do rádio, farão edição de áudio e vídeo, montagem de exposição, mostra de trabalhos culturais, ética e cidadania e legislação.
Na aula do dia 26 de julho eles receberam informações sobre a estrutura da radionovela, as funções de cada profissional e tiveram o desafio de criar um jingle, estes jingles serão utilizados em forma de intervalos nos capítulos da radionovela. Todos atenderam a proposta perfeitamente.

Vencedores de festival gravam DVD


Os vencedores do 1º Festival de Música da Juventude, realizado entre os dias 30 de maio e 01 de junho, gravaram um DVD na noite do dia 26 de julho no Teatro Galpão. Os primeiros a se apresentarem foram Erick e JP, na sequência Paradoxo, Rádio Clube, Montbel e Daniel, Muzak e Asnega, e Bianca Ariel e banda.
O festival foi organizado pelo Espaço Juventude com o apoio das Secretarias e Departamentos Municipais. A organização agradece o empenho dos técnicos do teatro, da equipe de captação de imagens, áudio, dos músicos e demais envolvidos. 
O material ficará pronto em breve e para conferi-lo basta entrar em contato com o Espaço Juventude pelo telefone 3644-5630 para obter informações.